MatériasVocê já ouviu falar em Terapia sistêmica? Por RVisual Publicado em 9 de junho de 20145 minutos para ler0 1,755 Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no Google+ Compartilhar no Pinterest Compartilhar no Linkedin Graduada pelas Faculdades Integradas Pitágoras, em Montes Claros (MG), a psicóloga Marionita Gonçalves Dias é especialista em Terapia Familiar Sistêmica pela UNICEAD e Faculdades Santo Agostinho, também na cidade mineira. Ela ainda é habilitada pelo centro Qualità, de Curitiba, em avaliação psicológica. Atualmente, Marionita cursa mais uma especialização, desta vez em Intervenção Sistêmica, no Instituto Holon Espaço Dinâmico, em Belo Horizonte (MG). A instituição é comandada por Régis Chagas, uma referência no campo da terapia sistêmica.Natural de Taiobeiras (MG), Marionita decidiu se mudar para Guarapuava em meados de 2013. “Meu esposo é médico e recebeu uma proposta para atuar em Bituruna. Optamos por nos mudarmos para um local parecido com Montes Claros, que contasse com uma boa infra-estrutura, mas que ainda conservasse a tranquilidade de uma cidade do interior, ao conhecer Guarapuava fiquei encantada”, comenta. Além de atuar como psicóloga, Marionita também exerce a função de empresária, já que é responsável pela prestadora de serviços médicos na qual faz parceria com o seu marido.Seu interesse pela Psicologia surgiu aos 14 anos, quando conheceu um profissional do setor. Mas foi na faculdade que Marionita se identificou com a terapia familiar sistêmica. Ainda durante a graduação ela já começou a cursar a primeira especialização na área.A Terapia Familiar Sistêmica surgiu em meados da década de 50, em Palo Alto, na Califórnia, a partir do trabalho desenvolvido por Gregory Bateson e um grupo de colaboradores, com famílias de esquizofrênicos. Esta teoria baseia-se na teoria Geral dos Sistemas, iniciada por Von Bertallanfy em 1947. Seu principal foco de atuação é a análise das relações entre os membros da família, ou seja, irmãos, pais e filhos e o casal. Deste modo, traçamos o padrão de funcionamento disfuncional da família e buscamos alternativas para que ele se torne funcional, trazendo a todos os membros uma convivência harmoniosa e saudável emocionalmente”, explica a psicóloga. Embora estude o indivíduo dentro de um contexto específico, a teoria sistêmica pode ser usada não só para o atendimento de famílias ou casais, mais também individualmente.No atendimento individual, as histórias familiares fornecem o nexo dos fenômenos que constituem os recursos terapêuticos. O espelho familiar vai circulando através das diferentes gerações de uma família, constituindo-se em elo entre passado e futuro.Marionita vem atuando em seu consultório, na Clínica Médica Salute. Além dos atendimentos aos pacientes, ela trabalha em consonância com os demais profissionais da clínica, realizando atividades voltadas para a Psicologia do Trabalho e avaliações psicológicas.
Nos próximos meses, número de propriedades certificadas para o cultivo de orgânicos deve dobrar na região de Guarapuava